sexta-feira, 4 de novembro de 2016










Sociedade morta-viva
O que significa ser “humano”, ou o que significa “ser humano”? Esta questão tem se tornado cada vez mais importante ao observamos um mundo moderno que parece “hostil ao homem” ou “desumano”. Existe uma grande indisposição de refletir sobre esta questão, pois a definição do conceito de humano recai sobre a questão do sentido da vida humana, o que é uma questão “metafísica demais” para o homem moderno. Este se acostuma a encontrar seu sentido na falta de sentido, e em nada mais. O sentido humano inclui a pergunta pela “função” humana, não no sentido funcionalista, mas no sentido da pergunta milenar “porque estamos aqui”, ou “qual o nosso papel na existência”?
Ao tentar definir nossa humanidade, os filósofos recorreram a uma série de aspectos do homem, desde a racionalidade até sua composição genética. Mas a pergunta pelo papel do homem não envolve apenas uma característica interna do homem. Envolve a etologia humana, ou seja, o comportamento humano, incluindo aí a cultura, as crenças e a ética. Hoje em dia, o significado da pergunta “o que você faz?” ou “qual a sua função?” é entendida como “qual é seu trabalho/emprego”. A pergunta sobre o que fazemos relaciona-se com a pergunta sobre qual o nosso papel, o que acaba determinando nossa auto-imagem, quer dizer, nosso conceito sobre quem somos. A pergunta “quem você pensa que é?” remete ao status social, o que por sua vez remete a uma profissão. Não raro, o primeiro dado biográfico que procuramos sobre as pessoas, logo depois do nome, é a profissão, a ocupação, o cargo, o lugar que esta pessoa ocupa não apenas na sociedade, mas na sociedade do trabalho. As roupas que vestimos e o modo como nos portamos reflete nossa posição nessa sociedade.
Num mundo que provoca tanto o trauma quanto o vício pelo trabalho, os eventos que ocorrem no local de trabalho ou os pensamentos decorrentes da atividade do trabalho têm sido os temas mais comuns nas conversas informais, mesmo nas conversas entre familiares, entre casais, entre amigos ou entre estranhos. O trabalho, e tudo que ele suscita, tem invadido gradualmente todo nosso tempo, nossa vida, nossa mente e todas as nossas disposições de ação. O comportamento no trabalho tem se tornado mais “condicionante” para o indivíduo do que sua convivência em qualquer outro espaço social. De fato, a tendência “alienante” do trabalho repetitivo, comum na era industrial, foi substituída por uma etologia que leva “a vida para o trabalho” e “o trabalho para vida”, em todos os seus aspectos. Até mesmo o aspecto lúdico, antes dissociado do trabalho, agora pode ser confundido com este, quando se torna mais comum ouvir a frase: “Isto não é brincadeira, é meu trabalho, mas eu me divirto muito com ele”. Assim, a etologia humana está cada vez mais, centrada na sociedade do trabalho, confundindo-se com a etologia do trabalho. Não apenas do trabalho humano, mas do trabalho “civilizado”, isto é, com vias para o progresso de uma sociedade tecnocrática, que muda numa velocidade espantosa, a ponto de não conseguirmos mais dar qualquer adjetivo a ela, pois os adjetivos se tornam rapidamente obsoletos. A mudança de forma desta sociedade está se acelerando a ponto de não podermos mais dar um diagnóstico preciso sobre sua situação.
O “ethos” exigido no local de trabalho, assimilado como “lição de vida” pelos “discursos motivacionais”, tem se tornado um “estilo de vida”, algo que se torna base para o comportamento em todos os outros aspectos da vida, como o relacionamento íntimo, o consumo, a postura ética, o posicionamento político, até mesmo a crença religiosa. A carreira enquanto estilo de vida se torna um fetiche: o indivíduo procura consumir qualquer coisa que esteja relacionado ao seu trabalho, como objetos de decoração que simbolizam sua formação. O olhar cotidiano se torna um “olhar médico”, um “olhar jurídico”, um “olhar filosófico”, e assim por diante. Tudo gira em torno da profissão. O indivíduo tem centralizado a vida no trabalho mais do que em qualquer outra de suas capacidades humanas. Em outras palavras, a função artificial, criada para suprir uma sociedade de acúmulo, está substituindo nossa “função humana”, aquela responsabilidade que tínhamos no passado. Nestes termos, a sociedade do trabalho criou uma nova função para o homem, destituindo-o dos deveres que ele tinha antes e substituindo uma ética baseada na relação do homem com o sagrado por uma ética baseada na produção e no consumo.
Esta “função humana original” se assemelha à etologia dos animais não domesticados (ou selvagens), pois eles não vivem no acúmulo de poder, vivem na dádiva da vida. Esta vida “na graça” foi deixada de lado como algo aprisionador, pobre e primitivo. A questão que se coloca é então uma oposição entre trabalho, que é nossa função social nesta estrutura mercadológica, e nossa função humana, que é nossa função no e para o meio em que o humano estava originalmente inserido, no e para o qual ele surgiu. As duas funções não se confundem quando analisamos a humanidade no seu sentido mais amplo. Percebemos a substituição gradativa da função humana pela função do trabalho.
É nesse contexto que se insere a metáfora de uma sociedade de mortos-vivos, que representam seres com aparência superficial de estarem vivos e realizarem funções, porém sem qualquer conteúdo ou sentido para essas funções. Não apenas “somos para morte”, mas nossa função humana perdeu seu valor intrínseco, reduzindo-se a uma função que objetiva apenas a reprodução de comportamentos voltados ao trabalho. Mesmo o que não é chamado de trabalho, como o entretenimento e a arte, existem em função do trabalho, e seguem também a estrutura do trabalho, uma vez que esta assimila todas as atividades humanas e as classifica de acordo com um cálculo de eficiência. Perguntamo-nos o que “compensa” mais, ir ao teatro ou ao cinema, em termos de uma “eficiência de diversão”. Atividades reflexivas, que não nos distraiam o suficiente ou não ocupem ao máximo nossa atenção, são consideradas pouco divertidas. Ver um filme, por exemplo, é preferível a ler um livro, porque as múltiplas imagens fluindo constantemente fixam nossa atenção na multiplicidade de informações, deixando pouco espaço para refletir sobre a mensagem.
Um morto-vivo caracteriza-se por aquele ser que está destituído de sua função enquanto ser vivo, mas que ainda mantém uma função com fim em si mesma, caracterizada por um movimento programado, típico de um autômato ou de um objeto animado por mecanismos invisíveis. Seu “princípio de ação” é controlado por forças estranhas à vida, como um desejo insaciável de destruir/consumir vida pulsante, o que significa consumir aquilo do qual tem carência. Na literatura, mortos-vivos podem ser inteligentes, sedutores e refinados como os vampiros. Podem ter uma aparência atraente, ainda que por meio de um encantamento. Podem mudar de forma, e são imunes a ferimentos. Os mortos-vivos estão à caça dos vivos. Também apresentam a característica de infectar o outro com sua doença ou maldição, espalhando-a como um vírus. Os mortos-vivos andam à noite porque se escondem dos vivos. A vulnerabilidade ao espelho revela que eles também se escondem de si mesmos. São insensíveis e frios.
A perda das funções humanas leva a uma busca constante por algo que parece impossível de ser alcançado, pela reprodução de uma rotina sem sentido e sem finalidade. Isto é o que acomete todos os membros de uma sociedade morta-viva, gerando medo, raiva, desespero. A morte-vida, diferente da morte, se espalha dominando as mentes e os corpos, num movimento de expansão de influência e poder por via do engano e da violência. A morte fecha o ciclo da vida, mas a morte-vida impede o fechamento do ciclo da vida, criando um ciclo infindável dentro do ciclo vital, como uma referência circular ou um “loop infinito”. Ela nos desliga de nosso propósito como seres humanos e nos leva para uma espiral descendente de acúmulo e expansão de poder, seja pela brutalidade ou pela astúcia.
Não é por coincidência que alguns autores relacionaram os morto-vivos à maldição de Caim, o primeiro agricultor, primeiro assassino e também fundador da primeira cidade. Caim foi condenado a vagar pela terra sem rumo definido e recebeu uma marca que o impede de ser morto, porém todo seu trabalho resulta em cinzas. Ele é por definição o homem destituído de seu papel humano, condenado a caminhar para o vazio, numa existência sem sentido intrínseco.
Caim, que arou seu campo com o sangue de seu irmão, é o primeiro a acumular. Ele, que foi herdeiro da condenação ao trabalho pelo pecado da cobiça, agora também se torna fundador de uma nova maldição: a inveja que leva à destruição da vida em função do trabalho.
Nós elegemos o trabalho como fonte não apenas de sustento, mas de sentido existencial. Mesmo quando tentamos fugir do trabalho em atividades artísticas, estas só podem prover sustento porque outra pessoa trabalha para adquiri-las. A arte também pode ser mais procurada quanto menor o sentido de nossas existências, uma vez que ela provém um momento de sentido aparente. Mas a função humana não pode ser resgatada pela atividade artística. O sentido existencial não pode ser substituído pelo sentido estético.
Os membros da sociedade morta-viva são como insetos batendo numa lâmpada que eles pensam ser o sol. Contínua, furiosa e entorpecidamente, concentrando todo seu ser nesse fluxo aparentemente vital, porém originado do auto-engano. Caminhando na mentira que conduz à escuridão da morte do sentido.
Todos os aspectos do trabalho moderno, incluindo a programação de comportamentos pelo cálculo de produtividade, se tornam aspectos da vida moderna. Estes conduzem continuamente o indivíduo ao automatismo e ao artificialismo. E ao mesmo tempo ao prazer, à tentativa de aproveitar ao máximo as experiências agradáveis, ao consumo insaciável de “vida”. Mas a vida transformada em produto também se torna parte de um processo “sem sentido” quando o consumo acaba. Ou seja, este processo é a transformação de tudo que é vida em morte-vida. Luz em escuridão. E quando as luzes se apagam, é cada um por si, não há mais referência comum. Somos nosso único ponto de referência num universo restrito ao eu, onde o outro é uma ameaça,
Janos Biro https://www.facebook.com/danielcavalcantisilva/posts/10210560496233744   ou em : https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=4153221406385366389#editor/target=post;postID=9119348934685676597 

quarta-feira, 2 de novembro de 2016




Linha de Cuidado do Trauma

Considerando que no Brasil as causas externas estão em terceiro lugar nas causas de morte, a Linha de Cuidado ao Trauma traz, do ponto de vista estrutural, a organização da rede de cuidados aos pacientes traumatizados, sejam eles por acidentes ou violência, nas áreas de ortopedia, queimaduras ou cirurgias em geral. Nessa organização, a Linha de Cuidado organiza os fluxos assistenciais em rede através de diversos pontos de atenção constituídos pelo SAMU, UPA, Portas Hospitalares, Salas de Estabilização, Terapia Intensiva, Leitos de Retaguarda, Atenção Domiciliar (Melhor em Casa) e, fundamentalmente, Regulação da Urgência e da Atenção. Todo paciente será regulado pelas centrais de regulação, garantindo a internação e o fluxo assistencial.  
Um ponto fundamental da Linha de Cuidado é a intensificação em ações de prevenção. A implantação de ações voltadas para a prevenção de acidentes e violências faz parte estruturante das estratégias de redução da morbimortalidade relacionada às causas externas.
A Linha de Cuidado traz novidades. A partir de sua implementação, serão criadas e estruturadas as habilitações dos Centros de Trauma. A partir de agora, no SUS, a Rede de Urgência contará com Centros de Trauma estruturados para o atendimento às vítimas de traumatismos específicos e qualificados para esse cuidado. Desta forma, especificam-se três tipologias de hospitais para o cuidado ao paciente vítima de trauma, cada um com uma complexidade distinta, podendo realizar procedimentos de Média e Alta Complexidade relacionados ao trauma.
Ainda, a Linha de Cuidado traz a publicação de diretrizes clínico-assistenciais relacionadas à assistência ao paciente vítima de traumatismo. Desde cuidados a queimaduras, acidentes com criança ou adultos, até orientações de especialidades e particularidades relacionadas ao trauma.
Também será dado incentivo financeiro aos hospitais habilitados em centros de trauma para procedimentos essenciais relacionados ao trauma. Por pertencer à RUE, os hospitais portas de urgência e habilitados como Centros de Trauma poderão ser contemplados com recursos financeiros para porta de urgência e qualificação de leitos de UTI, bem como leitos de retaguarda.
Veja em : http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/secretarias/900-sas-raiz/daet-raiz/media-e-alta-complexidade/l5-media-e-alta-complexidade/12678-cgmac-teste-botao-16

domingo, 11 de setembro de 2016






Falar de quem você não conhece fica difícil. Mas, falar de uma pessoa que todos conhecem também não é nada fácil. Porém, Hoje resolvi falar de um grande Homem de uma competência singular para a população da Pedra e sua região. Certamente, quando um Homem administra sua vida dentro do contexto, Casamento, Pai, Esposo, executivo e povão: É evidente, que este Homem, pode administrar a cidade em que ele tanto venera e quer salvar das mãos de outros que se sentem donos do povo e General sem disciplina.

          
                                                                    
José Osório Filho é nada mais nada menos que uma pessoa simples, que não precisa tirar a mascara porque já tem a sua própria. Em todo lugar que encontra se este Homem, ele estar entre amigos e colgas, se assenta junto ao povo bebe, fala, abraça e ninguém o ver pegando nas pontas dos dedos das pessoas, como se estivesse com nojo de quem o cumprimenta.

Todos que puderem ter acesso a esta notinha lembrem que votar é algo de muito valor e se quer valorizar mesmo o teu voto? Que se sentir gente  diante do seu prefeito? Que ver como se faz uma sociedade igualitária? Então, vote em quem realmente, tem noção do que é politica social. Politica publica, não se faz  abandonando os menos favorecidos e beneficiando aqueles que  se acha-o os donos da cidade ...Portanto, elejam sim, Osório  e Marcinho para que a pedra volte a funcionar como ela é de fato. Vote 40. Prefeito Osório  e o  vice Marcinho. 


Aproveitem e também votem em Alzirinha para vereadora, esta também pode lhe ajudar. Dia ,02 de outubro, Osório  e Marcinho, 40, e Alzirinha, 36.000

Eu apoio e faço o que estiver ao meu alcance para ver este povo eleito, não para mim, mais por todos os que vivem na minha terra natal. Pedra, Cidade que amo  e lá tenho quase toda a minha família, 


Para estes eu assino em baixo... 



O Homem não reconhece mais as suas habilidades, ou seja, preferem viver dos conhecimentos dos outros sem se esforçar um pouco se quer.Quando sera que o Homem vai querer ver a nossa sociedade crescendo para melhor ? Diferentemente, da época destes amigos , dentre outros que ainda conheço.



Todas noite, há sempre do que se lembrar, depois de um dia trabalhado, também não deixa de seguir conosco aquela parte que mas, nos cobra todo tempo:" Consciência"Por isso é bom quando o ser Humano faz as coisas com entendimento e conhecimentos especifico...Manda quem pode obedece quem tem juízo. Mas, ha muitas coisas na vida que deixa de ser feita, porque não se trata de obediência, ou de poderio e sim,porque se trata de vida Humanas...

O Homem que preza a sua profissão e aprendeu o oficio de fato, não se deixa levar por uma utopia.

segunda-feira, 28 de março de 2016






Por onde anda o amor tão falado em todo canto? O que você espera de bom e que venha te beneficiar se nem mesmo você que prega tanto amor e caridade não consegue se libertar do mau costume? O que é fazer o bem para você? Perseguir os menos favorecidos e fazer deles seus escravos? Tenho observado a  cada dia, que a nossa Sociedade, interage entre aqueles que fala a mesma língua e ou comete  os mesmos atos. No entanto, os menos favorecidos ficam no mesmo lugar e passando as mesmas dificuldades. Não percebem que eles ficam sufocados e por muitas vezes cometem atos fora do comum por causa da sua opressão? Não quero aqui me apresentar como o melhor nem o pior, tudo que quero é que agente junto possa ajudar as pessoas e fazer algo que seja digno de um ser Humano. Para mim, todo mudo tem direito assim, como tem deveres, mas, certamente, quem esta afrente  ou seja  no topo se acha o dono da situação e do mundo, isso logicamente, danifica as pessoas menos favorecidas. Logo, teremos uma boa matéria sobre a politica em nosso município, belo Jardim, me aguardem! Boa Semana para todos! Daniel Cavalcanti... 

domingo, 27 de março de 2016


Boa Noite  Brasil !

Boa Noite  para o mundo inteiro...





Com estes pequenos videos, pretendo levar uma simples mensagem que venha deixar aqueles que ouvirem, entender  um pouco da minha vida e  a minha jornada, em relação a que diz respeito as pessoas carentes. 
Venho de um afamilia simples e a minha vontade sempre foi poder acolher pessoas que precisam de ajuda. Neste sentido, estou incluindo os meus objetivos para  resolver boa parte de problemas e atuar em meio a sociedade, fazendo um trabalho que realmente, posso ser acreditado e efetivamente, fazer  da casa de apoio Anjo Gabriel, um dos pontos de apoio da minha cidade. 





Fiquei durante  todos este feriado da semana santa, refletindo sobre o que é a vida e o amor pelo outro.Claro que na casa de Apoio Anjo Gabriel,não fizemos  banquete, pois, o que temos só da mesmo para saciar a fome  de muitos que passam por nossa casa   no dia  a dia. Então, pedi para a cozinheira da casa que acompanhasse seu  marido e  fosse com ele para algum lugar. Ela obedeceu e se foi.  nesse caso ficou eu e  um amigo que mora  na nossa casa de Apoio, ele tem dormido todas as noites tomando conta da casa. uma coisa é um acolhido e outra coisa é  alguém que espera o acolhido. Neste sentido, Isaac, é o rapaz que acolhe durante  o seu tempo na casa. Então, eu e Kelly, a minha cadela  amiga ficamos na casa praticamente sós. Mas,  Na Sexta feira a noite, Isaac  foi para se encontrar com amigos e  aproveitei para fazer este pequeno vídeo para reflexão humana !!! 




terça-feira, 22 de dezembro de 2015


http://bjemfoco.com.br/confraternizacao-da-casa-de-apoio-anjo-gabriel-ong-que-ajuda-pessoas-doentes-em-belo-jardim/
















A equipe do portal Belo Jardim em Foco foi convidada a participar da confraternização da casa de apoio Anjo Gabriel, aproveitamos para conhecer o trabalho humanitário que é feito lá. Confira tudo que nos disse o diretor executivo da ONG, Daniel Cavalcanti.
“Somos uma instituição que se mantêm com a ajuda de doações. Começamos este trabalho em fevereiro de 2015, tínhamos apenas uma casa com três quartos e em 6 meses percebemos que seria necessário uma casa maior que pudesse acolher mais pessoas. Assim sendo, alugamos duas casas, onde hoje, temos mais espaço, e capacidade para acolher melhor as pessoas carentes, sejam elas da nossa cidade, zona rural ou cidades vizinhas.
Atualmente, já estamos com três casas alugadas, uma para a parte administrativa e acolhimento a pessoas que se dizem de passagem pela casa, ou seja, que precisem apenas passar de um dia para o outro. A Segunda Casa, temos pessoas portadoras de lesões que tem dificuldade de tratar-se em sua residência ou não pode se locomover para o posto de saúde mais próximo. A Terceira casa já tem um objetivo voltado para o idoso, pois, cada dia estamos vendo a nossa população envelhecendo e precisando de cuidados específicos do tipo: selo pela vida e amor pelo ser humano. Ontem, dia (18/12) as 20h nos unimos para a confraternização da casa de apoio Anjo Gabriel e aproveitamos os espaços da nossa nova casa, para realizar a festa. 
A partir de 2016 teremos em nossa casa, os seguintes profissionais: médico enfermeira, psicóloga, técnico em enfermagem, cuidadores para os nossos pacientes e outros funcionários necessários para a nossa casa e seus acolhidos. 
Já temos ajuda mensal, que vem de pessoas que acreditam em nosso projeto R$ 400,00. Já há aqueles que ajudam com alimento, produto de limpeza, produto de higiene. Acontece de ter dias que se recebe na casa 15 a 20 pessoas, umas almoçam outras jantam outros faz as três refeições do dia, isso sem falar nos cafezinhos dentre outros gastos. 
É sem duvida um trabalho gratificante, no entanto, ainda não há colaboradores do tipo, empresa ou um doador (a) que nos ajuda financeiramente, para ajudar em nossos gastos, salvo os que são nossos doadores verdadeiros que nunca falharam durante todos estes meses que a casa funciona. 
Todas as pessoas envolvidas no projeto são pessoas simples com o mesmo objetivo, ajudar ao próximo. É uma organização sem fins lucrativos, vivemos de doações e do meu salário e do pouco que consigo no meu cotidiano atendendo a domicilio. Se você quer nos ajudar conheça nosso trabalho, estaremos aqui para apresentar nossas instalações e que por sinal ainda é precária tudo o que temos foi doado pela comunidade belo-jardinense. 
Toda triagem é realizada na Casa de Apoio Anjo Gabriel, e as outras casas são extensões. Situada a Avenida coronel Antonio Marinho, 402-Bairro- Boa Vista, próximo ao SAMU De Belo jardim- PE. 
Entre em contato conosco e nos ajude a ajudar aqueles que precisam do nosso apoio. Ligue para mim nos números: (81) 99199-5336 (Claro) / 99962-3748 (Tim).
Diretor Executivo, Daniel Cavalcanti da Silva.”